A caminho do Centro, parámos sobre uma ponte de onde observamos a nascente do rio: a água brotava da terra em bolhas e depois corria para o rio.
No Centro Ciência Viva formamos dois grupos; o 4.º ano juntou-se aos alunos da turma 4E do Centro Escolar e o 2.º ano ficou com o 3.º ano.
Fizemos quatro atividades: uma na sala dos fósseis, também vimos um filme e duas maquetas sobre a formação do calcário, visitamos a gruta dos morcegos e, por fim, fizemos uma viagem ao passado numa plataforma móvel; parecia que entrávamos no filme!
Com esta visita de estudo aprendemos um pouco sobre o trabalho importantíssimo dos cientistas e recriamos fósseis de conchas, depois de observarmos alguns fósseis verdadeiros de animais marinhos e de plantas.
Na sala que simulava as cavernas dos morcegos ficámos a saber que nesta zona do país existem muitos morcegos, é aqui que milhares de mães vêm ter os seus filhotes, estes morcegos alimentam-se de insetos e hibernam no inverno; à noite eles orientam-se pelo som e o seu voo é quente.
As maquetas ajudaram-nos a perceber como a água se infiltra na rocha – o calcário – e armazena-se no subsolo em cavidades subterrâneas. Estes reservatórios de água doce tornam o rio Alviela especial porque, ao contrário de outros rios, em tempo de seca, o seu leito nunca fica sem água. Percebemos que o calcário, formado há milhões de anos, tem um papel muito importante nesta particularidade do rio Alviela. Por isso chamaram a este Centro Ciência Viva o ”Carsoscópio”.
Na plataforma móvel vimos um filme em que recuamos 170 milhões de anos, passando pela época dos dinossauros. Os movimentos da plataforma “levaram-nos para dentro do filme “, fazendo-o parecer real e fazendo-nos sentir fortes emoções.
Concluímos que a água do rio Alviela é uma das grandes riquezas do nosso país e, por isso, deve ser bem cuidado!
Texto coletivo (turmas Pó1 e Pó2)